1$00 (Latão-Níquel)
Autor: Hélder Batista
5$00 (Latão-Níquel)
Autor: Hélder Batista
10$00 (Latão-Níquel)
Autor: Hélder Batista
20$00 (Cuproníquel)
50$00 (Cuproníquel)
Autor: Euclides Vaz
1ª Série Descobrimentos: Navegações e Descobrimentos da Costa Ocidental Africana
100$00 Bartolomeu Dias (Cuproníquel)
Autor: Jorge Vieira
250$00 Jogos olímpicos Seul 1988 (Cuproníquel)
Autor: Hélder Batista
Em Setembro de 1988 ocorreram os XXIV Jogos Olímpicos da Era Moderna, acontecimento desportivo da maior projeção mundial e no qual Portugal participou com uma significativa delegação de atletas. Considerando que nos Jogos Olímpicos de Los Angeles Portugal ganhou, pela primeira vez, uma medalha de ouro na modalidade de maratona masculina, facto que na antiguidade grega era celebrado pela cunhagem de moeda, considerou-se oportuno recordar os sucessos dos atletas nacionais em anteriores Olimpíadas, bem como assinalar a participação portuguesa nos Jogos Olímpicos de Seul com a emissão de uma moeda comemorativa. Foi a primeira moeda comemorativa relativa à participação de Portugal em Jogos Olímpicos.
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Portugal em 1988
Fevereiro de 1988, primeira greve geral que
uniu as duas centrais sindicais (UGT e CGTP), Cavaco Silva era o
primeiro-ministro e o pacote laboral dava pontos sem nós nos sindicatos. A
contestação social subiu de tom e o país foi parando por todo o mês de Fevereiro.
Na Maternidade Alfredo da Costa em Lisboa,
nascem as primeiras gémeas-provetas portuguesas.
Rosa Mota vence a Maratona nos Jogos Olímpicos
de Seul com o tempo de 02h25m39s, trazendo para Portugal a segunda medalha de
ouro ganha em Jogos Olímpicos.
Ocorrência de um violento incêndio no Chiado em
Lisboa, que destrói 18 edifícios da zona histórica da cidade. O fogo deflagrou
por volta das 5 horas da manhã, destruiu uma área que equivale a quase oito
estádios de futebol. Os carros de bombeiro não conseguiram entrar na Rua do
Carmo, à data reservada aos peões e enfeitada com canteiros altos de betão,
obra polémica que se deveu ao mandato executivo de Nuno Abecassis, o então
presidente da Câmara Municipal de Lisboa. O fogo propagou-se rapidamente aos
edifícios contíguos à Rua Garrett. Além de lojas e escritórios, foram
destruídos muitos edifícios do século XVIII. Os piores estragos foram
naturalmente na Rua do Carmo, vedada ao acesso das viaturas de socorro. Aí
perderam-se os armazéns do Grandella e a Perfumaria da Moda (cenários da fita O
Pai Tirano), assim como os Grandes Armazéns do Chiado e o arquivo histórico de
gravações de som da Valentim de Carvalho. Depois do incêndio, os bombeiros
continuaram no local durante cerca de dois meses, na remoção de escombros, 58
dias após o incêndio, depois de removidos todos os escombros depararam-se com
uma vítima mortal, um eletricista reformado do Arsenal da Marinha com cerca de
70 anos.
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