Angola
10 centavos (Alumínio)
Dia. 15 mm; peso 1,8 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
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1$00 (Bronze)
2$50 (Cuproníquel)
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5$00 (Cuproníquel)
Macau
20 Patacas Ponte Macau-Taipa (Prata)
Emissão Comemorativa Ponte Macau-Taipa
Considerando-se de grande relevância a
inauguração da Ponte Macau-Taipa (também conhecida como Ponte do Governador
Nobre Carvalho) em 1974, foi lançada para circulação uma moeda de 20 patacas em
comemoração deste feito da engenharia portuguesa no território macaense. Esta
emissão autorizada em 1975 foi a primeira emissão monetária para o território
após a Revolução de Abril. Esta emissão foi de autoria de Marcelino Norte de
Almeida e caracteriza-se por apresentar as legendas bilingue. Assim, no anverso
apresenta as legendas “Ponte Macau-Taipa” está nas duas línguas e no reverso,
surge “Macau” e “20 Patacas” em ambas as escritas.
Moçambique
20 Centavos (Bronze)
Dia. 16 mm; peso 1,8 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
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50 Centavos (Bronze)
Dia. 23 mm; peso 4.5 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
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1$00 (Bronze)
Dia. 26 mm; peso 8 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
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10$00 (Cuproníquel)
A independência das colónias portuguesas em África iniciou-se em 1973 com a declaração unilateral da República da Guiné-Bissau, que foi reconhecida pela comunidade internacional, mas não pela potência colonizadora, dando assim fim ao Império Português, o 25 de Abril acelerou a descolonização, que se fazia com grande atraso relativamente a outras ex-colónias europeias. Este atraso devia-se às dificuldades e entraves do Estado Novo e do processo de democratização do país antes de 1974. Neste processo foram libertadas todas as ex-colónias portuguesas, exceto Timor, e voltaram para Portugal, em circunstâncias dramáticas, cerca de um milhão de portugueses que se tinham fixado no ultramar designadas por "retornados".
27 Julho 1974, Promulgação da Lei n.º 7/74
Três meses após o fim do Estado Novo, pela “Lei da Descolonização” Portugal reconhecia o direito dos povos à autodeterminação, incluindo a aceitação da independência dos territórios ultramarinos, que deixavam de ser constitucionalmente parte do território português.
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