10 Centavos (Alumínio)
50 Centavos (Bronze)
Dia. 22,5 mm; peso 4,5 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
1$00 (Bronze)
Dia. 26 mm; peso 8 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
2$50 (Cuproníquel)
Autor: Marcelino Norte Almeida
=//=
5$00 (Cuproníquel)
Autor: Marcelino Norte Almeida
25$00 (Cuproníquel)
Autor: Marcelino Norte Almeida
Série: Centenário da morte de Alexandre Herculano
2$50 (Cuproníquel)
Autor: Marcelino Norte Almeida
=//=
5$00 (Cuproníquel)
Autor: Marcelino Norte Almeida
25$00 (Cuproníquel)
Autor: Marcelino Norte Almeida
Não tendo tido seguimento em 1910 a projetada
amoedação comemorativa do centenário do nascimento de Alexandre Herculano, foi feita
a correção desse pequeno equívoco histórico que negara a Herculano tão preciosa
homenagem, pela cunhagem de uma moeda comemorativa do centenário da sua morte. Não sendo possível preparar em tempo útil para
as comemorações nacionais de 1977 uma moeda de prata, a Casa da Moeda propôs
que a participação do Ministério das Finanças nestas celebrações tivesse um
cunho inovador, pela emissão de uma coleção de três moedas comemorativas de
cuproníquel com valores faciais do sistema divisionário em circulação (2$50), (5$00)
e (25$00), cujo montante para cada uma seria de 3 milhões de unidades,
incluindo um número limitado de coleções com acabamento "proof"
destinadas a comercialização, situação em que a INCM se estreava. Submetida à
apreciação do Banco de Portugal, a proposta recebeu imediata concordância,
tendo o banco sugerido o alargamento do montante da emissão para 6 milhões. Para
as gravuras destas moedas, Marcelino Norte de Almeida modelou um expressivo
busto do homenageado, tendo aproveitado para o anverso o modelo já
anteriormente utilizado na moeda comemorativa do Marechal Carmona de 1971.
Portugal em 1977
Quando uma garrafa de Coca-Cola foi vendida
pela primeira vez em território português, mais concretamente, em Lisboa, éramos um País muito diferente.
Em 1977 instituiu-se a democracia em Portugal.
Nas ruas, respirava-se o ar da liberdade. E com ela veio a Coca-Cola, como
publicou o então Diário de Lisboa com o título «Começou a distribuição da ‘Coca-Cola.»
Na sequência de um despacho nesse sentido assinado em Janeiro de 1977 pelo
secretário de Estado da Indústria Ligeira, engº Trigo de Morais, aquela bebida
começou a ser distribuída na Grande Lisboa. (Diário de Lisboa, 5 de julho,
1977). Começava, então, a distribuição de Coca-Cola na Grande Lisboa. No Porto,
apenas passado uma semana e no Algarve após quinze dias.
Elevado à categoria de Património Cultural e
Imaterial da Humanidade pela UNESCO, em Portugal faz-se silêncio para ouvir o
Fado. Em 1977 era Amália Rodrigues, fadista acalmada como ‘a voz de Portugal’,
que ouvíamos cantar em alto e bom som.
Quando Portugal ouviu pela primeira vez a
respiração pesada de Darth Vader, já lá iam quase sete meses de Star Wars nos
Estados Unidos da América (EUA). O filme de ficção científica veio revolucionar
a geração portuguesa daquela época, numa altura em que os grandes êxitos da
televisão eram “Gabriela, Cravo e Canela” ou “Visita da Cornélia”.
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