Angola
50 Centavos (Bronze)
KM# 75; AG - AG.16.04
Autor: Marcelino Norte de Almeida
Características: Bronze (Cu 960, Sn 20, Zn 20)
Dia. 20 mm; peso 4 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
Moedas emitidas 8.879.000
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A nota de 20$ prestou homenagem à figura de Silva Porto,
explorador de África. Na frente com fundo amarelo-laranja, surgia a figura do
homenageado à direita em tons castanhos. No corpo à esquerda a representação do
Silo do Porto de Lobito e à esquerda um Padrão dos Descobrimentos. No verso,
gravura em castanho de manada antílopes em corrida na savana.
Nota de 20 Escudos
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Nova série de notas colocada em circulação em 1957
Em 1953 foi aprovada a Lei Orgânica do Ultramar (Lei n.º
2066 de 27 de Junho) que estabeleceu o Escudo como a moeda de todas as
Colónias. Assim, o Banco de Angola começou a providenciar pela substituição do
Angolar pelo Escudo. A necessidade produzir novas notas fez com que os
Angolares circulassem até 1958 quando foram em definitivo recolhidas as últimas
notas e cédulas. A estampagem destas novas notas (de 20$, 50$, 100$, 500$ e
1000$) ocorreu na Thomas de La Rue & Co Ltd, de Londres. Iniciada em 1956, foi colocada em circulação em 1957.
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Moçambique
50 Centavos (Bronze)
KM# 81; AG – MÇ.12.02
Autor: Marcelino Norte de Almeida
Características: Bronze (Cu 960, Sn 20, Zn 20)
Dia. 20 mm; peso 4 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
Moedas emitidas 24.989.950
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1 Escudo (Bronze)
KM# 82; AG – MÇ.17.02
Autor: Marcelino Norte de Almeida
Características: Bronze (Cu 960, Sn 20, Zn 20)
Dia. 26 mm; peso 8 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
Moedas emitidas 2.896.850
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Seleção de Espanha de hóquei em Moçambique
Uma
vez finda a época local, por iniciativa do Clube Ferroviário de Lourenço
Marques, a Seleção de Espanha, que acabara de conquistar o Campeonato da
Europa, deslocou-se a Moçambique como Seleção da Catalunha. Os jogos foram
disputados no pavilhão do Clube Desportivo da Malhangalene, na altura o único
coberto, perante lotações esgotadas. A formação do Clube como lhe competia,
realizou a partida inaugural, tendo perdido por (3-4), sendo um sinal positivo
para estimular as outras equipas locais que, apesar de se terem batido com
galhardia, perderam todos os jogos, por diferença mínima, tendo em linha de
conta que era a primeira vez que enfrentavam equipas estrangeiras, neste caso,
os Campeões Europeus.
Finalmente,
no dia 27 de Junho, iniciaram-se os jogos mais importantes. Um Misto de
Lourenço Marques, derrotou os nossos “hermanos” por (4-3), gerando grande
entusiasmo e expectativa para o jogo que se seguiria.
No dia 29, formaram-se enormes
filas de pessoas, junto do portão do Malhangalene, ansiosas por obterem os
bilhetes que receavam viessem a esgotar-se. E foi com o Pavilhão superlotado,
que a Seleção de Lourenço Marques, derrotou surpreendentemente os Campeões da
Europa, por expressivos e surpreendentes (5-1), situando o hóquei moçambicano a
um nível que transcendia a categoria nacional.
Jogo inaugural
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