X Centavos (Bronze)
KM# 583; AG - R.10.19
Autor: Marcelino Norte Almeida
Características: Bronze (Cu 950, Zn 30 Sn 20)
Dia. 17,5 mm; peso 2 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
Moedas emitidas 7.140.000
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XX Centavos (Bronze)
KM# 584; AG - R.16.14
Autor: Marcelino Norte Almeida
Características: Bronze (Cu 950, Zn 30 Sn 20)
Dia. 20,5 mm; peso 3 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
Moedas emitidas 4.780.000
Moedas emitidas 4.780.000
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50 Centavos (Alpaca)
KM# 577; AG - R.20.20
Autor: Simões de Almeida
Características: Alpaca (Cu 610 Zn 200 Ni 190)
Dia. 22,8 mm; peso 4,5 g ; Bordo Serrilhado; Eixo Vertical
Moedas emitidas 4.027.000
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1 Escudo (Alpaca)
KM# 578; AG - R.25.16
Autores: José Simões de Almeida e Alves Rego.
Autores: José Simões de Almeida e Alves Rego.
Características: Alpaca (Cu 610; Zn 200; Ni 190)
Dia. - 26,8 mm; Peso 8 g; Bordo serrilhado; Eixo vertical
Dia. - 26,8 mm; Peso 8 g; Bordo serrilhado; Eixo vertical
Moedas emitidas: 1.908.300
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Portugal em 1959:
O Santuário Nacional de Cristo Rei, foi inaugurado em 1959, O Santuário situa-se a uma altitude
de 113 metros acima do nível do Tejo, sendo constituído por um pórtico
projectado pelo arquitecto António Lino, com 75 metros de altura, encimado pela
estátua do Santíssimo Redentor de braços abertos voltado para a cidade de
Lisboa, com 28 metros de altura, obra do escultor português Francisco Franco de
Sousa. O pedestal, incluindo o pórtico, eleva-se a 82 metros de altura.
A ideia da
construção do Monumento a Cristo Rei surge em 1934, aquando de uma visita ao
Brasil do então Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira. Ao
passar pelo Rio de Janeiro, viu a imponente imagem de Cristo Redentor do
Corcovado e logo no seu coração nasceu o desejo de construir semelhante obra em
frente a Lisboa.
A 17 de Maio (dia de Pentecostes) perante a imagem
de Nossa Senhora de Fátima, com a participação de todo o Episcopado Português,
os Cardeais do Rio de Janeiro e de Lourenço Marques, o Presidente da República Américo
Tomaz, o Presidente do Conselho Oliveira Salazar e demais individualidades, inaugurou-se
o monumento, á cerimonia assistiram cerca de 300 mil pessoas. O Papa João XXIII
fez-se presente por mensagem.
É promulgado o texto da revisão constitucional. A Lei n°
2100 determina que o Presidente da República passa a ser escolhido por um
colégio eleitoral constituído por 602 membros (deputados da AN, membros da
Câmara Corporativa, representantes das estruturas administrativas dos territórios
coloniais, representantes das Câmaras Municipais).
Inuguração do Metropolitano de Lisboa. O Presidente Américo Tomás fez a viagem inaugural, num
comboio benzido pelo cardeal Cerejeira e que partiu da estação dos
Restauradores pouco depois das 11 da manhã de 29 de Dezembro de 1959
O primeiro protejo de um sistema de caminhos-de-ferro
subterrâneo para Lisboa data de 1888, previa já um sistema completo de linhas,
formando uma rede. Mais tarde, nos anos 20 do século XX, dão entrada na Câmara
Municipal de Lisboa dois projetos, que não tiveram seguimento.
Somente a partir da 2ª Guerra Mundial com a retoma da
economia e no seguimento das políticas de eletrificação, surge com plena
vitalidade a decisão de se construir um metropolitano para Lisboa. A sociedade
é constituída a 26 de janeiro de 1948 e tinha como objetivo o estudo técnico e
económico, em regime de exclusivo, de um sistema de transportes coletivos
fundado no aproveitamento do subsolo da cidade. A concessão para a instalação e
exploração do respetivo Serviço Público veio a ser outorgada em 1 de julho de
1949.
Os trabalhos de construção iniciaram-se em 7 de agosto de
1955 e, quatro anos depois, em 29 de dezembro de 1959, o novo sistema de
transporte foi inaugurado. A rede aberta ao público consistia numa linha em Y
constituída por dois troços distintos, Sete Rios (atualmente, Jardim Zoológico)
– Rotunda (atualmente, Marquês de Pombal) e Entre Campos – Rotunda (Marquês de
Pombal), confluindo num troço comum, Rotunda (Marquês de Pombal) –
Restauradores, logo
no primeiro ano, o metropolitano de Lisboa transportou 15,3 milhões de
passageiros.
O Metropolitano de Lisboa veio a tornar-se um fator
determinante no desenvolvimento da cidade, traçando linhas de expansão
urbanísticas e funcionando como motor principal do sistema de transportes da
cidade, dada a sua segurança, rapidez e regularidade.
Construção da estação de metro do Marquês de Pombal
Metropolitano de Lisboa em 1959
Cardeal
Cerejeira inaugura o Metropolitano de Lisboa, na estação dos Restauradores
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