X Centavos (Bronze)
KM# 583; AG - R.10.24
Autor: Marcelino Norte Almeida
Características: Bronze (Cu 950, Zn 30 Sn 20)
Dia. 17,5 mm; peso 2 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
Moedas emitidas 10.257.000
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XX Centavos (Bronze)
KM# 584; AG - R.16.19
Autor: Marcelino Norte Almeida
Características: Bronze (Cu 950, Zn 30 Sn 20)
Dia. 20,5 mm; peso 3 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
Moedas emitidas 7.010.000
Moedas emitidas 7.010.000
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50 centavos (Alpaca)
KM# 577; AG - R.20.25
Autores: José Simões de Almeida e Alves Rego.
Características: Alpaca (Cu 610; Zn 200; Ni 190)
Características: Alpaca (Cu 610; Zn 200; Ni 190)
Dia. 22,8 mm; Peso 4,5 g; Bordo serrilhado; Eixo vertical
Moedas emitidas: 7.654.000
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1 Escudo (Alpaca)
KM# 578; AG - R.25.19
Autores: José Simões de Almeida e Alves Rego.
Autores: José Simões de Almeida e Alves Rego.
Características: Alpaca (Cu 610; Zn 200; Ni 190)
Dia. - 26,8 mm; Peso 8 g; Bordo serrilhado; Eixo vertical
Dia. - 26,8 mm; Peso 8 g; Bordo serrilhado; Eixo vertical
Moedas emitidas: 1.611.000
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2$50 Escudos (cuproníquel)
KM# 590; AG - R.31.02
Autor: Marcelino Norte Almeida
Autor:
Características: Cuproníquel (Cu 750, Ni 250)
Dia. 20 mm; Peso 3,5 g; Bordo serrilhado; Eixo Horizontal
Moedas emitidas: 17.948.000
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5 Escudos (Cuproníquel)
KM# 591; AG - R.37.02
Autor: Marcelino Norte Almeida
Características: Cuproníquel (Cu 750, Ni 250)
Dia. 24,5 mm; Peso 7 g; Bordo serrilhado; Eixo horizontal
Moedas emitidas: 4.268.000
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Portugal em 1964
A escolaridade obrigatória passa de 4 para 6 anos, Por
decreto de 09 de julho de 1964, fixaram-se seis anos para a escolaridade
obrigatória, Os níveis de analfabetismo eram muito elevados, nos rapazes andava
perto dos 27% e nas raparigas dos 40%, no acesso ao liceu continuou a ser
privilegiada a elite que seguiria para o Ensino Superior, no campo, vingava
ainda o trabalho infantil, a escolaridade podia ser cumprida através de várias
modalidades, nomeadamente o ensino técnico. Só mais tarde seria criado o ciclo
preparatório unificado, igual para todas as crianças.
Na noite de 26 de Julho de 1964, um comboio, composto pela
automotora 9309 e por uma carruagem, viajava da Póvoa de Varzim para o Porto,
Ao
quilómetro 13,250 da linha, entre o pontão da passagem superior e a ponte sobre
o rio Leça, local próximo de Custóias, os engates da carruagem que seguia
ligada à automotora partiram-se e a carruagem seguiu descontrolada até à curva
seguinte, onde descarrilou e embateu contra o viaduto que lá se encontrava, incendiando-se
em seguida. O comboio circulava a uma velocidade de cerca de 80 quilómetros por
hora. O acidente provocou 69 mortos e mais de uma centena de feridos.
Logo após a ocorrência, foi organizada uma comissão para
realizar um inquérito, e apurar as responsabilidades no relatório produzido
pela comissão apurou-se que o reboque circulava com excesso de peso, uma vez
que a sua capacidade máxima era de 100 passageiros, embora viajassem no seu
interior, na altura do acidente, cerca de 300 pessoas; este factor, aliado a um
possível excesso de velocidade, provocou a quebra dos engates entre o reboque e
a automotora, e o consequente descarrilamento do reboque. O maquinista negou
que a sua velocidade era superior a 50 quilómetros, embora alguns passageiros e
o revisor tenham afirmado que o comboio circulava em excesso de velocidade.
Foi em 1964 que o Sporting CP conquistou a Taça das Taças, o seu primeiro título europeu em modalidades coletivas. O adversário foi o MTK Budapeste. A final teve lugar a 13 de Maio, em Bruxelas. O jogo terminou empatado (3-3) após prolongamento e foi necessária uma finalíssima, dois dias depois em Antuérpia, para encontrar o vencedor. Morais entrou para a história. Aos 19 minutos marcou de canto direto o golo da vitória, um golo que ficou para a historia como o “cantinho do Morais”
Foi em 1964 que o Sporting CP conquistou a Taça das Taças, o seu primeiro título europeu em modalidades coletivas. O adversário foi o MTK Budapeste. A final teve lugar a 13 de Maio, em Bruxelas. O jogo terminou empatado (3-3) após prolongamento e foi necessária uma finalíssima, dois dias depois em Antuérpia, para encontrar o vencedor. Morais entrou para a história. Aos 19 minutos marcou de canto direto o golo da vitória, um golo que ficou para a historia como o “cantinho do Morais”
Na madrugada de 2 de Dezembro de 1964 um violento incêndio
destruiu o Teatro Nacional D. Maria II. Apesar da quantidade de meios de
socorro empregue, o incêndio apenas poupou as paredes exteriores e a entrada do
edifício.
Os Bombeiros Voluntários Lisbonenses combateram o incêndio
com a totalidade do material e pessoal disponíveis. Foram utilizados todos os
lances de mangueira de 50 e 70 mm existentes nas viaturas e no quartel.
Foi nomeada uma comissão para a sua reconstrução imediata,
o edifício foi totalmente reconstruído respeitando o estilo original (estilo
neoclássico) tendo reaberto as suas portas a 11 de Maio de 1978.
Teatro Nacional D. Maria II, antes do incêndio
Teatro Nacional D. Maria II, durante o incêndio
Bombeiros Voluntários Lisbonenses, no combate ao incêndio
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