1 Centavo (Bronze)
KM# 565; AG - R.01.03
Autor: Alves do Rego.
Características: Bronze (Cu 960; Zn 20; Sn 20)
Dia. 19 mm; Peso 3 g; Bordo liso; Eixo vertical
Dia. 19 mm; Peso 3 g; Bordo liso; Eixo vertical
Moedas emitidas: 12.535.000
Existe com P aberto Ref. AG - R.01.04 |
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2 Centavos (bronze)
Características: Bronze (Cu 960; Zn 20; Sn 20)
Dia. 23 mm; Peso 5 g; Bordo liso; Eixo vertical
Dia. 23 mm; Peso 5 g; Bordo liso; Eixo vertical
Moedas emitidas 10.102.500
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5 Centavos (Bronze)
KM# 569; AG - R.05.01
Autores:Francisco dos Santos e Alves Rego.
Características: Bronze (Cu 960; Zn 40)
Características: Bronze (Cu 960; Zn 40)
Dia. 25 mm; 8 g. Bordo liso; Eixo vertical
Moedas emitidas: 114.000
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10 Centavos (Cuproníquel)
KM# 570; AG - R.08.01
Autores: Francisco dos Santos e Alves do Rego.
Características: Cuproníquel (Cu 800; Ni 200)
Características: Cuproníquel (Cu 800; Ni 200)
Dia. 19 mm; Peso 3 g; Bordo serrilhado e liso alternadamente; Eixo vertical
Moedas emitidas: 1.120.000
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20 Centavos (Cuproníquel)
KM# 571; AG - R.13.01
Autores: Francisco dos Santos e Alves do Rego.
Características: Cuproníquel (Cu 800; Ni 200)
Características: Cuproníquel (Cu 800; Ni 200)
Dia. 23 mm;
Peso 6 g; Bordo serrilhado e liso alternadamente; Eixo vertical
Portugal em 1920:
Governo dos 5 minutos. Francisco Fernandes Costa, que foi o
primeiro e único Grão-Mestre do Grande Oriente Português, aceitou, presidir a
um Governo. Nessa manhã de 15 de Janeiro 1920, foi oficialmente nomeado para as
funções de presidente do Ministério, mas obrigado a demitir-se no mesmo dia,
sem tomar oficialmente posse, naquele que ficou conhecido como o “Governo dos
Cinco Minutos”.
Conta o historiador João Ferreira, “Fernandes Costa
demitiu-se nesse mesmo dia, depois de ter sido ameaçado e enxovalhado,
juntamente com os seus ministros, por uma multidão atiçada por dois conhecidos
agitadores. Chamada a intervir, a GNR – recentemente reforçada em homens e
equipamento e entregue à chefia de militares radicais para compensar a
influência conservadora no exército – não mexeu uma “palha” para proteger os
ministros. Perante a passividade daquela força militarizada, Fernandes Costa,
que se encontrava com os outros membros do governo na Junta do Crédito Público,
no Terreiro do Paço, à espera de seguirem para a tomada de posse, em Belém,
quando o edifício foi invadido pelos manifestantes, esperou que os ânimos
acalmassem. E, tal como estava combinado, foi ter com o presidente António José
de Almeida ao palácio de Belém – já não para tomar posse mas para lhe
apresentar a demissão”.
Os ferroviários ds Caminhos de Ferro do Estado das linhas
do Sul e Sueste entram em greve devido à demora na concessão de melhorias salariais.
No dia seguinte, entram em greve os ferroviários das linhas do Minho e Douro. O
assunto foi tratado com celeridade pelo Parlamento e os trabalhadores retomaram
o trabalho dias depois. Greve dos trabalhadores da construção civil, quer
trabalhadores de obras particulares, quer nas do Estado. Os metalúrgicos
iniciam, também, uma greve.
O Governo, retoma uma política de fixação de preços de que
é exemplo o decreto de 20 de Março, determinando o preço de vários produtos
como o leite, o arroz, o azeite, a batata, o café e o carvão.
Fim do estado de guerra. O decreto n.º 6516 declara findo o
estado de guerra entre Portugal e a Alemanha. Os combates militares tinham
terminado quase dois anos antes, em 1918, com a assinatura do armistício de 11
de Novembro.
Escândalo internacional junto da Sociedade das Nações,
provocado pelas acusações de práticas esclavagistas em S. Tomé e Príncipe,
relacionadas com a cultura e o comércio do cacau.
Alastram os movimentos reivindicativos da classe operária e
a repressão, instituindo o governo um "Tribunal de Defesa Social".
Os restos mortais do imperador Pedro II e de sua mulher D.
Teresa Cristina são transladados do Panteão de S. Vicente (Lisboa) para o
Brasil.
Trasladação dos restos mortais de D.Pedro II e de D.Teresa Cristina
Passagem solene do cortejo em frente à câmara municipal de
Lisboa
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