Moçambique
10 Centavos (Bronze)
KM# 83; AG - MÇ.03.01
Autor: Marcelino Norte de Almeida
Características: Bronze ( Cu
950, Zn 30, Sn 20)
Dia. 16 mm; peso 1,8 g ; Bordo Liso; Eixo Horizontal
Moedas emitidas 3.750.000
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5 Escudos (Prata)
KM# 84; AG - MÇ.23.01
Autor: Marcelino Norte de Almeida
Características: Prata (Ag 600)
Dia. 22 mm; peso 4 g ; Bordo Serrilhado; Eixo Horizontal
Moedas emitidas 8.000.000
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10 Escudos (Prata)
KM# 79; AG - MÇ.27.04
Autor: Marcelino Norte de Almeida
Características: Prata (Ag 720)
Dia. 24 mm; peso 5 g ; Bordo Serrilhado; Eixo Horizontal
Moedas emitidas 2.000.000
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20 Escudos (Prata)
KM# 80; AG - MÇ.29.03
Autor: Marcelino Norte de Almeida
Características: Prata (Ag 720)
Dia. 30 mm; peso 10 g ; Bordo Serrilhado; Eixo Horizontal
Moedas emitidas 2.000.000
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Durante o ano de 1960 tornam-se independentes vários países em África, de entre os quais os Camarões, o Togo, o Mali, a Somália, o Daomé, a Nigéria, a Costa do Marfim e o Senegal.
Agostinho Neto é preso em Angola. A UPA e o MPLA, autonomamente, pedem negociações ao Governo português no sentido duma solução pacífica do problema colonial.
O PAIGC envia uma declaração ao Governo Português onde reclama a autodeterminação da Guiné e de Cabo Verde e propõe o estabelecimento de negociações nesse sentido. Salazar recusa qualquer diálogo com os movimentos de libertação.
Dirigentes nacionalistas das colónias portuguesas concedem uma conferência de imprensa em Londres. Apelam ao estabelecimento de negociações para uma solução pacífica. A Assembleia Geral das Nações Unidas aprova, por larga maioria, três resoluções condenando a política colonial portuguesa.
O Massacre de Mueda, a 16 de junho de 1960, foi um dos últimos episódios da resistência dos moçambicanos à dominação colonial antes do desencadear da luta armada de libertação nacional. Naquela data, realizou-se uma reunião entre a população do atual distrito de Mueda e a administração colonial, que terminou com a morte a tiros de um número indeterminado de moçambicanos. De acordo com algumas fontes, a reunião teria sido pedida pela MANU, uma organização que pretendia a independência daquela região de Moçambique, e acordada com a Administração, não sendo muito clara a razão dos disparos. Pensa-se que poderia ter sido uma demonstração de força por parte das autoridades para dissuadir os moçambicanos de lutarem pela independência.
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Massacre de Mueda
Durante o ano de 1960 tornam-se independentes vários países em África, de entre os quais os Camarões, o Togo, o Mali, a Somália, o Daomé, a Nigéria, a Costa do Marfim e o Senegal.
Agostinho Neto é preso em Angola. A UPA e o MPLA, autonomamente, pedem negociações ao Governo português no sentido duma solução pacífica do problema colonial.
O PAIGC envia uma declaração ao Governo Português onde reclama a autodeterminação da Guiné e de Cabo Verde e propõe o estabelecimento de negociações nesse sentido. Salazar recusa qualquer diálogo com os movimentos de libertação.
Dirigentes nacionalistas das colónias portuguesas concedem uma conferência de imprensa em Londres. Apelam ao estabelecimento de negociações para uma solução pacífica. A Assembleia Geral das Nações Unidas aprova, por larga maioria, três resoluções condenando a política colonial portuguesa.
O Massacre de Mueda, a 16 de junho de 1960, foi um dos últimos episódios da resistência dos moçambicanos à dominação colonial antes do desencadear da luta armada de libertação nacional. Naquela data, realizou-se uma reunião entre a população do atual distrito de Mueda e a administração colonial, que terminou com a morte a tiros de um número indeterminado de moçambicanos. De acordo com algumas fontes, a reunião teria sido pedida pela MANU, uma organização que pretendia a independência daquela região de Moçambique, e acordada com a Administração, não sendo muito clara a razão dos disparos. Pensa-se que poderia ter sido uma demonstração de força por parte das autoridades para dissuadir os moçambicanos de lutarem pela independência.
Massacre de Mueda
Mueda
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